• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Através da nossa metodologia de trabalho, conhecimento e ferramentas, você empresário, irá compreender que nós seremos um parceiro fundamental para o seu negóicio.

    Nosso trabalho é voltado para a gestão da sua empresa visando facilitar as tomadas de decisão e permitindo que você foque apenas em seu negócio.

    Quer crescer mais? Conte conosco!

    Orçamento para abertura de sua empresa Orçamento para assessoria mensal

Notícia

Indústria de software reivindica novo modelo de tributação

Além da tributação, o texto engloba ainda formação de mão-de-obra,exportações e cmpras governamentais.

Autor: Ana Paula LoboFonte: Convergência Digital

Para reduzir a alta carga tributária imposta sobre a folha de pagamento - calculada em 36% - representantes das entidades setoriais da área - ABES, Assespro, Brasscom,Fenainfo, Softex e Sucesu - elaboraram um documento onde, entre outros pontos, sugerem a troca dos 20% taxados na folha por uma alíquota entre 2% a 4% no faturamento da empresa. De acordo com as entidades, o governo teria um ganho líquido, em cinco anos, de R$ 2 bilhões.

A proposta faz parte de um documento elaborado pelas entidades - e que está sendo entregue para os candidatos à sucessão estadual e aos presidenciáveis - batizado, de o Valor Estratégico da Tecnologia da Informação. Além da tributação, o texto engloba ainda formação de mão-de-obra,exportações e cmpras governamentais.

Na parte de tributos, o documento mostra que os encargos sobre a folha de pagamento - 36% - são fator crítico para a formalidade nas empresas de TI. A proposta, observou os responsáveis pela entidade, não passa pela concessão de incentivos fiscais ao Tributo, mas uma mudança no modelo de encargos.

"A ideia é que saia do patamar de 20% da folha de pagamento e passe para ser cobrado no faturamento das empresas. A proposta é de uma alíquota entre 2% a 4%", explicou Edmundo Oliveira, diretor de Marco Regulatório da Brasscom.

"Fizemos um estudo e, em cinco anos, o governo federal perderia R$ 3 bilhões no INSS, mas em contrapartida, ganharia R$ 5 bilhões com Imposto de renda e outros impostos oficiais. O ganho ficaria então em R$ 2 bilhões. Não haveria perda e o setor teria uma formalidade essencial para os projetos dos próximos 10 anos", completa Oliveira.

Segundo o documento das entidades setoriais - que ressaltaram o ineditismo de uma aliança entre elas em prol do setor - nos próximos 10 anos, o mercado brasileiro de TIC saltará da 8ª para a 4ª posição no ranking mundial.

O valor das exportações de serviços de TI deverá subir dos US$ 3 bilhões, em 2009, para US$ 20 bilhões, em 2020, o que segundo o levantamento, resultará na contratação de 300 mil novos profissionais para prestar esses serviços.